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http://www.sbt.com.br/sbtvideos/media/3774bf433cd43501ed1d2231e0ac9e73/3o-dia-de-julgamento-de-Gil-Rugai-tem-o-depoimento-de-antropologa.html
O chute na porta, o mesmo sapato do assassino, o ferimento no pé, o curso de tiro, o testemunho do vigia que viu o possível assassino saindo do local do crime...
Os indícios que apontam Gil Rugai como autor do duplo homicídio são fortes.
Por isso, a defesa insiste, não em provar a inocência, mas em desqualificar as acusações. Seja mudando o foco do julgamento, desqualificando as testemunhas, seja tentando suavizar a imagem negativa do réu, fazendo crer, aos jurados, que o algoz seria, de fato, a vítima.
Contratada para defender seu cliente, seja ele inocente ou não, a defesa não é tola. Sabe que plantando dúvidas pode colher a absolvição.
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