Com esse caso claro de estelionato, que fatalmente terminará em “pizza”, o Legislativo de Belo Horizonte entrou para as páginas policiais. Que vergonha! 

E um mês após o ocorrido, algumas perguntas seguem sem resposta: 

Porque o vereador faltoso não comunicou antecipadamente sua viagem à Miami, como manda o regimento da Câmara? 

O que ganharia o tal “pianista” pelo favor de registrar o ponto do vereador viajante? 

Porque a Câmara negou a existência de imagens de segurança das sessões que poderiam esclarecer a fraude do ponto?

Porque, nos últimos 4 anos, nenhum vereador ausente teve o ponto cortado?

E o mais grave: com que moralidade, vereadores "171" vão representar os cidadãos honestos de B.H.?

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